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Histórico e origem da Província de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Madre Alphonsa cujo nome de batismo era Elisabeth, nasceu a 10 de março de 1830, em Mertert, Mosela, no Grão Ducado de Luxemburgo. “Elisabeth era de grande amabilidade e possuía um coração nobre e generoso. Era dada às obras de caridade, ao estudo e vida interior, destacando-se de suas colegas da mesma idade” (cf.LC. p.15).

No decorrer da vida, mostraria como seguir a sua padroeira, Santa Isabel da Hungria, pela dedicação total aos pobres, doentes, velhos, abandonados e às crianças órfãos e sem lar. Este seu ideal, concebido desde a sua juventude, transformou-se em realidade que marcou toda a sua vida.

Madre Alphonsa cresceu na comunidade da aldeia onde a família possuía prestígio. Seu pai foi um homem engajado na Igreja e na sociedade e na família reinava um clima que facilitava a opção para a Vida Religiosa. Além disso, havia na família bastante incentivo para o estudo e para a aceitação de posições de responsabilidade. O próprio pai foi um exemplo disso.

Enfim, era costume na família Kuborn olhar além das fronteiras da própria aldeia. Isto valeu para o avô da Irmã Alphonsa e para o seu pai, mais tarde também para seus irmãos e para ela mesma.

Um espírito bem franciscano sempre impregnou o coração da Madre de profunda amabilidade e ternura! Antes de fundar a nossa Congregação, pertencia às Irmãs de Santa Isabel da Hungria (Elisabetinas) que observavam a Regra da Terceira Ordem de São Francisco de Assis. São valores, convicções, virtudes que ela trabalhou na Congregação que fundou.

Tendo decidido dedicar-se somente às obras de caridade, Elisabeth pediu para ser admitida nas “Irmãs Hospitalares de Santa Isabel”, ou Elisabetinas, em Phaffenthal, na cidade de Luxemburgo.

No dia 18.06.1853, Elisabeth disse adeus a seus pais e parentes e ingressou no Convento de Phaffenthal.

No dia 6 de dezembro de 1855, Elisabeth recebe a veste religiosa com o nome: Irmã Aflhonsa, emitindo os primeiros votos a 1º de janeiro de 1858.

Em outubro de 1858, Irmã Alphonsa foi enviada a Ettelbrück, Luxemburgo, para ali, no hospital e hospício, exercer a função de enfermeira. Suas aptidões para o serviço aos doentes eram cada vez mais evidentes.

Primeiros Passos de uma nova Congregação

Madre Alphonsa Kuborn, através de seu irmão, P. Mathias Kuborn, diretor espiritual do Seminário Diocesano de Trier, Alemanha, recebe o convite de deixar a sua Congregação e assumir a orientação de cinco senhoras que viviam em comunidade, em Schweich, perto de Trier. O decano Jakob Becker era o pároco de Schweich e orientador destas senhoras. Estava à procura de uma Religiosa idônea para assumir a mencionada tarefa que contava com a simpatia do Vigário Geral, Dr. Matthias Eberhard, logo depois nomeado Bispo de Trier. Esta Religiosa assumiria a tarefa de introduzir as mencionadas moças na Vida Consagrada.

O decano, Jakob Becker conhecia o Padre Mathias Kuborn e, numa conversa sobre a citada questão, este mencionou a sua irmã, Irmã Alphonsa, pois sabia que ela possuía as qualidades para esta missão, tendo, apenas, dúvida sobre a disposição dela em aceitá-la. Padre Mathias Kuborn é, portanto, o porta-voz dos anseios de Schweich junto à sua irmã. A resposta, como era de se esperar, foi de hesitação. Irmã Alphonsa limitou-se, apenas, a dizer: “Só aceitarei, se, nesse pedido, reconhecer a vontade de Deus por meio de meus Superiores: Madre Anna e o Bispo Diocesano, Nikolaus Adames.”

A 8 de outubro de 1867, Irmã Alphonsa fez uma curta visita a seus pais e familiares em Mertert e viajou para seu futuro destino. Pela via férrea, chegou primeiro a Trier e, em seguida, à localidade de Schweich, distante 12 km. Foi cordialmente recebida pelo Decano Jakob Becker e por suas futuras Irmãs, sendo empossada como Mestra e orientadora da nova Irmandade, constituída de 05 membros. O Decano Jakob Becker viu, assim, seu plano realizado.

Formação da primeira Fraternidade Vestição e Profissão

A 8 de outubro de 1867, com a entrada das primeiras cinco candidatas, Irmã Alphonsa, plenamente amparada pela bênção de seus superiores, inicia, com coragem e confiança, seu cargo de Mestra e Formadora.

Esta primeira comunidade teve como nome: “Irmãs da Misericórdia da Terceira Ordem de São Francisco de Assis”.

Se para o exercício de uma profissão ou para a entrada em novo estado de vida é exigido um preparo adequado e consciencioso, a Vida Religiosa Consagrada exige, necessariamente, um longo período de Formação, de discernimento, escuta, reflexão e estudo.

Com zelo, Madre Alphonsa procurou familiarizar as cinco candidatas com os fundamentos e exercícios da Vida Religiosa e, como Mestra, conduziu-as ao cultivo da vida interior, formando-as no espírito de São Francisco de Assis. Este, já não era desconhecido pelo grupo, pois havia mais de um ano que elas pertenciam à Ordem Terceira do Seráfico Pai, cujo exemplo procuravam imitar, no cuidado dos pobres e doentes.

Com grande solicitude, Irmã Alphonsa procurava, por todos os meios, instruir e formar as candidatas a ela confiadas, não só por palavras incentivadoras e ação de ajuda, mas, especialmente, e, em primeiro lugar, por seu exemplo.

Procurou introduzi-las nas obras de misericórdia, prosseguindo como já vinha fazendo nos anos anteriores. Com elas, cuidava dos doentes e inválidos da localidade. Apesar de sua condição física delicada, assumiu, muitas vezes, a vigília com doentes mais graves. Pela sua abnegada dedicação, a população de Schweich demonstrava grande reverência à jovem Fundação e à sua Fundadora, pois, sendo verdadeira Irmã de Misericórdia, era estimada, por todos, como mãe.

O esforço, o empenho e o amor da Mestra emergiam em tudo. Em toda parte das crônicas descobrimos seu zelo que encontrou expressão forte no seu bom exemplo.

No curto espaço de 20 dias, a 28 de outubro de 1867, as cinco primeiras Irmãs receberam a veste religiosa, com os seguintes nomes religiosos:

·        Catharina Blasius-Wagner – Irmã Elisabeth

·        Catharina Malburg – Irmã Adelheid

·        Elisabeth Schue – Irmã Franziska

·        Maria Anna Bach – Irmã Josepha

·        Anna Maria Rössler – Irmã Magdalena

Esta solenidade foi realizada na Igreja Paroquial de Schweich e presidida pelo Decano Jakob Becker, como representante do Bispo Diocesano. Estiveram presentes, como convidados, os Padres: Mathias Kuborn, irmão de Irmã Alphonsa, P. Pösel, Diretor Endres e Sub-diretor Beckers, do Seminário Diocesano de Trier e mais outros sacerdotes da redondeza de Schweich.

Esta data, 28 de outubro de 1867 é considerada na Congregação como o dia da “FUNDAÇÃO DA CONGREGAÇÃO DAS IRMÃS DA MISERICÓRDIA DA TERCEIRA ORDEM DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS”.

A veste religiosa era semelhante à da Congregação de origem da Irmã Alphonsa, ou seja, das Irmãs Elisabetinas.

Irmã Alphonsa dedicou-se de corpo e alma às Irmãs para fazer delas verdadeiras discípulas de Cristo. Em seus escritos pessoais encontramos orações que nos comprovam o zelo e seriedade da Mestra na formação das candidatas.

Em Schweich, cidade berço da Congregação, Madre Alphonsa ficou conhecida pelo seu espírito empreendedor e qualidades de administração na construção e funcionamento do Hospital. Porém, o que honra sua lembrança lá, não é o fato de ter sido reconhecida pela sua competência administrativa, mas sim, pela excelência de sua caridade, pois foi chamada: “a mãe de Schweich”.

Madre Alphonsa faleceu em 06/09/1897 em Valkenburg. À época de sua morte, a Congregação por ela fundada contava com dois conventos – 12 Irmãs de Votos Perpétuos – 33 Irmãs de Votos Temporários – 10 Noviças – 7 Postulantes – 2 Escolas Primárias – 3 classes de Ensino da Língua Alemã – 1 Escola Normal recém fundada para formação de Professoras – 250 crianças internas e muitas pessoas idosas e necessitadas.

Como herança às Irmãs Franciscanas de São José, Madre Alphonsa deixou o seu testamento:

NO CÉU REZAREI POR MINHAS FILHAS PARA QUE SEJAM FIÉIS ÀS SUAS OBRIGAÇÕES. EI DE IMPLORAR PARA ELAS O ABANDONO À VONTADE DE DEUS E A GRAÇA DE CARREGAREM SEMPRE COM PACIÊNCIA A SUA CRUZ”.

Em 1926, sessenta anos depois, a Congregação se lança para o Brasil.

O ano de 1926 foi decisivo na vida e história da Congregação. Ao apelo feito pela Superiora Geral, Madre Casimir Wester, para saber quem dentre as Irmãs, se dispunha a ir para a Missão do Brasil, responderam muitas candidatas. O entusiasmo era geral. Só oito Irmãs, porém, foram escolhidas. Seu sim era corajoso, disposto a transpor as águas revoltas do Mar do Norte da Europa, passando pelo Atlântico, até mergulharem num país com pessoas de hábitos, cultura e língua bem diferentes.

Seu destino era Deodoro, hoje, Piraquara, a 20 km de Curitiba, Paraná, e sua tarefa, cuidar de doentes portadores de um terrível mal que elas desconheciam, a lepra. Neste trabalho, estava o futuro auspicioso destas oito pioneiras inflamadas pelo ideal da Misericórdia: “Levar Jesus Cristo aos mais abandonados da sociedade”.

Com grande espírito de fé, confiança, coragem e verdadeiro ardor missionário, as Irmãs da Misericórdia da Terceira Ordem de São Francisco, partem para as missões no Brasil no dia 17 de fevereiro de 1926:

Irmã Maria Salésia Kramer

Irmã Maria Margaretha Behmer

Irmã Maria Evangelista Müller

Irmã Maria Xavéria Kuhl

Irmã Maria Imelda Raffenberg

Irmã Maria Heriberta Kutsch

Irmã Marcela Schregel

Irmã Maria Emanuela Gergen

O trabalho das nossas Irmãs em Piraquara teve repercussão imediata, cremos nós que seja pela doação num trabalho tão rejeitado pela sociedade como seja o cuidado dos hansenianos. Esse testemunho foi o motivo de que de muitos lugares viessem pedidos para abertura de novas casas, como hospitais, escolas, sanatórios e outros.

A primeira solicitação chegou através do Pe. Frei Gervásio Kraemer ofm, Vigário de Angelina. Por sua mediação foi oferecida à Congregação uma vasta propriedade e uma boa casa em Angelina, Santa Catarina. Esta propriedade pertencia ao casal Estevão Koerich e Maria Kretzer Koerich. Como não tinham filhos, decidiram destinar seus bens para uma instituição caritativa, visando o amparo da criança e juventude. Frei Gervásio que conhecia a Congregação quando de seu tempo de estudo em Valkenburg, Holanda, indicou as Irmãs da Misericórdia, recém-chegadas para o trabalho no Leprosário do Paraná.

A zelosa Madre Salésia Kramer, Superiora do Leprosário São Roque, de Deodoro, Paraná, se empenhou junto ao Governo Geral da Congregação para que se assumisse a obra oferecida em Angelina, Santa Catarina. Numa de suas Cartas, podemos ler: “Volto ao assunto ‘Angelina’. Comunique se pode mandar mais três Irmãs. Assim, o nosso futuro estará garantido. Pedimos encarecidamente, aceitar “Angelina”. Nunca mais teremos oferta igual. Também lá teremos vocações”. “Em Angelina, teremos uma bela Casa-Mãe. Está tão maravilhosamente situada entre montanhas, que nada sofrerá do mar (recorda o mar ameaçador da Holanda…) A boa Mãe do Céu protege seu lugarzinho.

A chegada festiva das três primeiras Irmãs que vieram para Angelina aconteceu no dia 26 de fevereiro de 1927. São elas:

–        Irmã Salésia Kramer – Superiora Provincial

–        Irmã Pelágia Steckebrand –  Mestra das Noviças

–        Irmã Imelda Raffenberg –  Superiora Local

Dona Maria Kretzer Koerich, além de ter doando os seus bens para a construção de uma escola, construiu também a capela e doou um lindo altar com o quadro de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. No dia 21/07/1953 foi feita a solene dedicação da capela, sendo colocada sob o patrocínio de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

Logo no início das atividades, começaram a surgir as primeiras candidatas.  Foram aceitas as cincos candidatas que se apresentaram. Após sete meses de experiência como aspirantes, em 04/10/1927 houve a instalação do noviciado brasileiro com ingresso dessas cinco aspirantes no postulantado e a 04/10/1928 iniciou-se o Noviciado – Ir. Bertolda, Ir. Melânia, Ir. Peregrina, Ir. Blandina e Ir. Joaquina.

Após a obra assumida em Angelina em 26.02.1927, foram aceitas outras frentes de trabalho: Hospital Osvaldo Cruz 28/01/1928 e Vargem do Cedro 24/06/1928. Com o número crescente de membros, pensou-se na instalação de Província no Brasil.

Assim, no dia 18 de setembro de 1928, com licença do Governo Geral e autorização do Sr. Arcebispo Metropolitano de Florianópolis, Dom Joaquim Domingues de Oliveira, nasce a Província Brasileira “Nossa Senhora do Perpétuo Socorro” com sede em Angelina, Santa Catarina, contando já com o seu próprio Noviciado.

A Província de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro tem sua sede atual na Rua Pedro Bunn, 738A ‑ BARREIROS ‑ SÃO JOSÉ – Santa Catarina ‑ Brasil – CEP 88111‑120 –  Tel.: (48) 3246-l304 ‑ FAX: (48) 3246-3546 – ou Caixa Postal 299 – FLORIANÓPOLIS – CEP 88010-970 Santa Catarina – Brasil – Site:  www.cifsj.org.br – E-mail: cifsj@cifsj.org.br.

A sede permaneceu em Angelina por 41 anos e já contava com 34 novas Fraternidades, com atividades diversificadas: Hospitais e Escola própria, Hospitais e Escolas de terceiros, Postos de saúde, Seminários, Casa de Retiro e outras atividades.

Foram anos de lutas incessantes, pois Angelina era de difícil acesso, principalmente no que dizia respeito à comunicação, transporte, saúde, educação. Com a criação de novas Fraternidades e o aumento do número de Irmãs, a situação tornava-se cada vez mais precária e era urgente uma iniciativa que possibilitasse mais expansão e melhor atendimento à obra, a fim de que esta pudesse melhor difundir o seu Carisma – Misericórdia – O amor de Deus que se encarnou em Jesus Cristo.

Fato notável na Congregação é a devoção a São José. Desde a fundação até hoje, São José tem protegido a Congregação de uma maneira milagrosa. E isto, desde os tempos difíceis do nascimento até a confirmação da Congregação. Nos tempos da guerra, quando os bombardeios atingiram também a Casa-Mãe, ocupada diversas vezes pelos militares, nenhuma das Irmãs morreu ou sofreu lesões graves. Mesmo no meio dos maiores perigos, sempre saíram ilesas. Daí, a grande confiança em São José. Nas Crônicas da Congregação, nos deparamos com muitas ocorrências em que São José socorria, milagrosamente, as Irmãs, na hora dos maiores perigos.

Em homenagem ao fidelíssimo Pai e Protetor, a 12 de setembro de 1939, na solenidade da tomada da veste religiosa, foi usado oficialmente, pela primeira vez, o nome de: “Irmãs Franciscanas de São José”.

No dia 10.04.1940, estando a imagem de São José festivamente ornada, Madre Stanislaus, Superiora Geral, procedeu a Consagração de toda a Congregação a São José.

Angelina era um lugar muito isolado de difícil acesso: as estradas eram péssimas devido o terreno montanhoso, apresentando inúmeras curvas. O transporte era feito a cavalo, carroças e carro de mola. Uma viagem de automóvel era exceção. Distava aproximadamente 60 km da capital – Florianópolis. O acesso era via São Pedro de Alcântara. As dificuldades mencionadas obrigaram o Governo Provincial à transferência da sede para um centro maior.

No dia 2 de janeiro de 1969 foi a inauguração das novas instalações do Provincialado com sede no atual endereço: Rua Pedro Bunn nº 738 – Barreiros – Município de São José, Estado de Santa Catarina – CEP 88111-120.

A Província Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no ano de 1969 havia atingido distância geográfica de difícil administração para o Governo Provincial. Pensou-se então em dividir a vasta área, criando a sub-província Cristo Redentor.

A sub Província foi criada e instalada oficialmente no dia 15/11/1971, com o nome de SUB-PROVÍNCIA CRISTO REDENTOR, sendo a sede na Vila Parolim – Curitiba PR. Mais tarde em 06/12/1976 passou a ser designada: Província Cristo Redentor – Congregação das Irmãs Franciscanas de São José, com sede na Rua Vicente Machado, 2765 – CEP 80440-020 – CURITIBA – PR. – Fone: (41) 3242-4495/Fax: (41) 3342-6436 – e-mail  pcristor@yahoo.com.br

No Brasil a Congregação foi se expandindo e assumindo novas frentes Missionárias, acolhendo as boas graças do Espírito Santo que após o Concílio Vaticano II, enchia de renovado entusiasmo toda a Igreja, a Congregação assume nova Missão no Norte e Nordeste do Brasil, fazendo-se sensível às necessidades pastorais destas regiões brasileiras.

Com a abertura de novas Fraternidades no Estado do Maranhão pela Província de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e no Estado do Pará, pela Província Cristo Redentor, a Congregação motivou e efetivou a criação da Sub-Província Mãe da Misericórdia em 09.10.1997, com Irmãs integrantes das duas Províncias mencionadas, que mais tarde passou a denominar-se: PROVÍNCIA MÃE DA MISERICÓRDIA – Congregação das Irmãs Franciscanas de São José – Estrada do Aurá, 345 – Anannindeua – Pará – Brasil – 67020-590 – Tel.: (0..91) 3255-0329 – FAX: (0..91) 3255-2188 ou Caixa Postal, 04 – ANANINDEUA – Pará – Brasil – 67033-971 – E-mail: pmmiser@velox.com.br.

Em 1984, mais um chamado – as Irmãs assumem a missão na Itália – Pastoral;

Em 1992, um grande passo foi dado – Angola/África

Um novo campo iniciado em 2004 – Honduras.